Os Sons da Lena: outubro 2009

Música africana

Este post foi colocado para os meus alunos do 6º ano. Espero que fiquem elucidados quanto aos conceitos de polirritmia e de monorritmia
A música africana,do centro e sul, é de uma riqueza rítmica ímpar. Ao som de instrumentos como o djambé, o balafom,a m´bira e outros instrumentos de percussão , o corpo é levado a movimentar-se quase involuntariamente.À simultaneidade de diferentes ritmos, chamamos Polirritmia, daí ser correcto afirmar-se que a música do centro e sul de África é geralmente polirrítmica.O mesmo já não podemos dizer da música do Norte de África que tendo sofrido influência árabe revela-se menos rica a nível rítmico, sendo normalmente monorrítmica (Um só ritmo)

Cara a cara

Como cristã que sou, não resisti e tive que colocar esta belissíma canção no meu blogue. Espero que os "meus queridos catequizandos" também a apreciem!

Ronda dos Quatro Caminhos - Sol Baixinho

A Ronda dos Quatro Caminhos surge em finais de 1983.Embora numa linha de profundo respeito pelas características essenciais e pela especificidade de cada Região, enveredam desde logo não tanto pela simples reprodução das suas canções mas antes por um trabalho de recriação. O primeiro LP, "Ronda dos Quatro Caminhos", é editado em 1984.

Deolinda - Fon fon fon

O projecto musical surgiu em 2006, quando os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (ex-Bicho de 7 Cabeças) convidaram a prima, Ana Bacalhau, então vocalista dos Lupanar, para cantar quatro canções que tinham escrito. Após perceberem que a voz da prima se adequava na perfeição às rimas e melodias por eles criadas, convidaram também Zé Pedro Leitão, contrabaixista dos Lupanar (actual marido de Ana Bacalhau), para se juntar aos três, nascendo assim os Deolinda.
( Wikipédia)

Deolinda - Fado Toninho

Deolinda é um grupo musical que surgiu em 2006, quando os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (ex-Bicho de 7 Cabeças) convidaram a prima, Ana Bacalhau, então vocalista dos Lupanar, para cantar quatro canções que tinham escrito. Após perceberem que a voz da prima se adequava na perfeição às rimas e melodias por eles criadas, convidaram também Zé Pedro Leitão, contrabaixista dos Lupanar (actual marido de Ana Bacalhau), para se juntar aos três, nascendo assim os Deolinda.
Esta canção,embora baseada no fado, tem um tratamento harmónico e rítmico bastante original.

Cinderela- Carlos Paião

Quem não se identifica com o texto desta canção?
Carlos Paião nasceu em Coimbra em 1957 e faleceu a 26 de Agosto de 1988 .Passou toda a sua infância e juventude entre Ílhavo (terra natal dos pais) e Lisboa. Licenciou-se em Medicina pela Universidade de Lisboa (1983), acabando por se dedicar exclusivamente à música. Desde muito cedo Carlos Paião demonstrou ser um compositor prolífico, sendo que no ano de 1978 tinha já escritas mais de duzentas canções. Nesse ano obteve o primeiro reconhecimento público ao vencer o Festival da Canção do Illiabum Clube, com o tema Play-Back.Cinderela é uma das canções que ficará na memória de todos nós...

Menina das sete saias- Luis Represas

Luis Represas nasceu em Lisboa a 24 de Novembro de de 1956.Foi desde cedo muito interessado pela música, prova disso é o facto de ter comprado aos 13 anos a sua primeira guitarra.

É em 1976 que funda a banda Trovante, juntamente com João Gil, João Nuno Represas, Manuel Faria e Artur Costa[1], um grupo que se viria a revelar um dos mais influentes da música popular portuguesa.

Em 1992, os Trovante separam-se[2] e Luís Represas inicia a sua carreira a solo.

Quem me leva os meus fantasmas- Pedro Abrunhosa

Pedro Abrunhosa nasceu a 20 de Dezembro de 1960 no Porto.Inicia cedo os estudos musicais. Termina o Curso de Composição do Conservatório de Música do Porto, após o que estuda e trabalha com os professores Álvaro Salazar e Jorge Peixinho. Faz o Curso de Pedagogia Musical com Jos Wuytack.

Começa a sua carreira como docente aos 16 anos na Escola de Música do Porto. Dá igualmente aulas no ensino oficial, na Escola do Hot Clube, em Lisboa, e na Escola de Música Caiús. Desenvolve os estudos de Contrabaixo. Funda a Escola de Jazz do Porto e a Orquestra da mesma, que dirige e para a qual escreve.

Paciência - João Pedro Pais e Mafalda Veiga

João Pedro Pais tornou-se conhecido ao participar no programa televisivo Chuva de Estrelas, na SIC, onde obteve o segundo lugar interpretando a canção "Ao Passar Um Navio", dos Delfins.[carece de fontes?]
O seu primeiro disco, Segredos, foi editado em 1997.

Mafalda Veiga nasceu a 24 de Dezembro de de 1965 em Lisboa. Viveu no Alentejo até 1974, ano em que se muda para Espanha, onde escreve sua primeira canção, Velho, em 1983. No ano seguinte retorna a Portugal e entra para a Faculdade de Letras em Lisboa, para o curso de Línguas e Literaturas Modernas, ao mesmo tempo que alcança o triunfo no Festival da Canção da cidade de Silves com a canção "Velho".
Em 1987 dá início a sua carreira discográfica com o álbum "Pássaros do Sul", produzido por Manuel Faria (membro do grupo Trovante), que incluiu singles como "Planície" e "Restolho". Um ano depois, Mafalda reapareceu com o álbum "Cantar", contando com a mesma produção.
Em finais de 2006, Mafalda Veiga e João Pedro Pais aceitam o desafio de construir um espectáculo conjunto, diferente e completamente novo.Assim nasceu 'Lado a Lado' e juntos cantam temas lindíssimos como " Paciência", " Mentira"...

Ubi Caritas - Taizé

A Comunidade TAIZÉ foi fundada em 1940 pelo Frère Roger (Irmão Roger), que permaneceu como seu Prior até à data de sua morte a 16 de Agosto de 2005, e é dedicada à reconciliação. A comunidade ecuménica é constituída por mais de cem homens de várias nacionalidades, representando ramos Protestantes e Católicos da Cristandade. A vida na comunidade foca a oração e a meditação cristã. Jovens de todo o mundo visitam Taizé
(França)todas as semanas para integrar na vida da comunidade.
Esta peça cujo texto é: ubi caritas et amor Deus ibi est ( significa onde está o amor, Deus está)

Jubilate Deo - Taizé

Jubilate Deo é um cântico de júbilo ao Senhor, cantado em cânone.
Cânone é uma técnica utilizada na composição,em que a a melodia ou ritmo é imitada rigorosamente só que desfasada no tempo,entra mais atrasada, criando desta forma um efeito belíssimo,como se fosse um eco.